quarta-feira, 30 de outubro de 2013

ORQUÍDEAS: Cuidados Básicos!

Não é um bicho de 7 cabeças! No entanto, o que vamos descrever abaixo, são cuidados básicos gerais para se cuidar de plantas da família Orchidaceae, ou seja, dependendo da espécie ou de um híbrido ou outro, esses cuidados podem ter alguma variação.


Os cuidados básicos levam em conta o tipo de vaso / plantio, local onde a orquídea será colocada, rega, adubação e o controle de pragas e doenças.

PLANTIO / TIPO DE VASO:



Na maioria dos tipos de Orquídea o vaso ideal é do tipo terracota ou de barro, aquele cheio de furos, pois as orquídeas necessitam de uma drenagem abundante e não podem reter muita água nas raízes, somente umidade, por isso que se utiliza musgo no plantio.
O substrato também é diferenciado, nós produzimos em nossa loja um substrato especial para orquídeas que é composto de Casca de árvore, Carvão e Pedrisco de rio.
Outra opção muito utilizada é amarrar as orquídeas em troncos ou galhos de árvores ou pergolados, para isso, nunca se esqueça de amarrar junto com as raízes, algum tipo de musgo ou fibra natural, para que este material retenha a umidade necessária para a planta.


LOCAL / ILUMINAÇÃO:

Não exponha a sua planta diretamente ao sol, isso poderá queimar suas folhas. As orquídeas devem ser colocadas em locais arejados, mas sem correntes de vento, com luz indireta do sol por algumas horas do dia, de preferência os primeiros raios de sol pela manhã ou no final da tarde.

Deixe suas orquídeas a uma distancia de pelo menos 20 cm umas das outras, para evitar a transmissão de doenças e parasitas entre elas.

Observe as folhas das suas mudas plantadas diretamente em árvores nos primeiros dias para ver se não estão amarelando, e caso isso ocorre, mude-as de lugar já que sua orquídea pode estar muito exposta ao sol. No habitat natural as orquídeas permanecem escondidas sobre galhos e folhas de outras plantas e árvores e recebem apenas uma pequena quantidade de raios de sol, quando recebem.



REGA:

Sempre verifique se o vaso está úmido pressionando substrato com o dedo. Se estiver úmido espere até secar, e então regue até que a água comece a escorrer por baixo do vaso.

Cheque diariamente ou a cada dois dias. Com relação às mudas que estão nas árvores à umidade se equilibra mais naturalmente. Preste atenção nos períodos mais secos do ano.

Vale lembrar que as orquídeas morrem muito mais por excesso de água que por falta dela.

ADUBAÇÃO:

A orquídea necessita de uma quantidade balanceada de adubo, assim como no caso da água o exagero de adubo é pior do que a falta para as orquídeas. Leia com atenção as instruções contidas nas embalagens dos produtos.

A adubação do solo deve ser feita de manhã ou ao entardecer e a adubação das folhas somente de tarde. Pulverizando a planta com água de vinte a quinze minutos antes da adubação, fará com que as células das folhas responsáveis pela absorção dos nutrientes se abram.

Lembre que adubos orgânicos são mais seguros do que os químicos e com riscos menores de você matar a planta por excesso de adubação.

PRAGAS E DOENÇAS: 

Caso você tiver uma orquídea doente remova imediatamente a planta e coloque-a em quarentena, tratando a doença. Evitando assim o contágio com outras plantas.

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Em nossa loja você poderá adquirir lindas espécies de Orquídeas, bem como substrato próprio, vasos e adubos recomendados.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

ORQUÍDEAS Festival 2013 - Qualidade e Variedade!


Nosso Orquidário está repleto de plantas novas esperando por você que é aficionado por essas maravilhosas dádivas da Natureza.

Entre elas temos:

- Phalaenópsis de várias cores, tamanhos e variedades.
- Dendrobiums de várias cores e tamanhos.
- Miltônias.
- Catléyas.
- Denphalos.
- Oncidium little angel.
- Oncidium agregatum.
- Colmanara.
- Vandas.
- Brassia.
- Renanthera.
- Odontoglossum.

Algumas fotos:

Oncidium little angel

Miltônia.
Phalaenópsis alba.
Phalaenópsis exotic.
Muda de Vanda.
Renanthera.


Estamos aguardando pela sua visita, com certeza fará belas aquisições para compor seu Orquidário ou começar sua coleção.

Veja mais fotos em nossa Fanpage: https://www.facebook.com/fenixpage

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

TUIA JACARÉ: Bonsai em cascata, antes e depois.

Vamos mostrar neste Post um - ANTES E DEPOIS - de uma técnica de se extrair um Bonsai diretamente da Natureza, ou seja, retirar uma planta / árvore que está plantada na Natureza e tem um potencial para ser trabalhada, plantada em um vaso estilo bandeja, para ser considerado um bonsai, independente do tempo que cuidada, podada e tratada neste vaso. Este estilo de obtenção de um Bonsai praticamente já adulto é chamado de YAMADORI.

ANTES:
Tuia jacaré (Juniperus horizontalis) extraído da Natureza.
Geralmente as plantas para Bonsais retiradas da Natureza estão em uma situação muito precária, por vezes até plantado em um substrato inapropriado. O que se deve fazer então é retirar com cuidado esse substrato de suas raízes, limpar bem a planta e podar os galhos e agulhas (Como se fossem as folhas no caso dos Jupiperus.) para que os restantes possam respirar e receber os raios de sol necessários.

DEPOIS:

A Tuia jacaré já no vaso.
Depois de trocado o substrato, limpado e podado de acordo, o Juniperus horizontalis foi acomodado em uma bandeja de acordo, com musgo, pedra e pedrisco, dando um toque especial para a planta.

Temos esse e muitos outros Bonsais para você apreciar e adquirir em nossa loja, os preços variam de R$ 24,00 até R$ 350,00. Vale a pena conferir!


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

PETÚNIA: Ideal para jardineiras!


Nome Científico: Petunia x hybrida
Nomes Populares: Petúnia-comum, Petúnia
Família: Solanaceae
Categoria: Flores Anuais
Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado
Origem: América do Sul, Argentina
Altura: 0.1 a 0.3 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Anual

As petúnias-comuns são plantas bastante indicadas para o regiões amenas. Apresentam um florescimento vistoso e abundante que se inicia no final do inverno e se estende pela primavera. A folhagem é delicada e macia, com folhas ovaladas e pequenas. De florescimento precoce, é uma das primeiras floríferas de jardim a ser comercializada antes do início da primavera. As flores podem ter diversas formas, são grandes e se apresentam nas cores, branca, vermelha, rosa, violeta e roxas e diversas tonalidades e combinações entre estas. Presta-se à formação de canteiros, maciços e bordaduras, assim como em vasos e floreiras conferindo romantismo e sofisticação ao jardim.

Deve ser cultivada a pleno sol em substrato bastante fértil, enriquecido com matéria orgânica, com irrigações periódicas. Aprecia o frio. Apesar de perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Multiplica-se por estacas, mas principalmente por sementes.

Fonte: Jardineiro.net

terça-feira, 8 de outubro de 2013

ORQUÍDEAS: Cattleya walkeriana.

Uma das espécies mais caras de Orquídea.
Cattleya walkeriana foi descoberta por Gardner, em 1839, próximo ao rio São Francisco (MG). Seu nome foi dado em homenagem ao seu fiel assistente, Edward Walker, que o acompanhou em sua segunda viagem ao Brasil a serviço do Jardim Botânico do Ceilão, no Sri Lanka.

O brasileiro Barbosa Rodrigues descreveu, em 1877, a Cattleya princeps, hoje considerada uma variedade da Cattleya walkeriana.
A Cattleya walkeriana, hoje mundialmente conhecida e apreciada pelos belíssimos híbridos que tem produzido, é encontrada nas regiões mais diferentes do Brasil, seja crescendo sobre pedras, no Estado de Goiás, ou sobre árvores, nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais, sempre próxima às águas de lagos, rios ou pântanos. São plantas de cultivo extremamente fácil, que os orquidófilos do mundo inteiro já dominam. Deve-se destacar que a maioria das plantas que hoje se encontram nas coleções foram produzidas por semente ou meristema (clonagem).

A fácil adaptabilidade dessa espécie se comprova na maneira como é cultivada. No Brasil, que abriga todos os tipos de clima, temos visto a Cattleya walkeriana cultivada em vasos de cerâmica baixos e furados (chamados piracicabanos), em vasos comuns com xaxim desfibrado, em pequenos pedaços de casca de árvore (peroba, aroeira, ipê, etc.), em casca de pinheiro, em placas de xaxim ou, ainda, em muros de pedra. É uma planta que tolera muito bem a luz solar intensa, porém não direta. Gosta de ambientes úmidos e bastante ventilados, detestando substratos encharcados.


Em Rio Claro (175 km ao norte de São Paulo), resistem muito bem às altas temperaturas de verão (38°C), assim como às baixas temperaturas de inverno (10°C), ocasião em que devem ser protegidas do vento frio do sul e ter suas regas diminuídas.


O pico de floração é no mês de Maio, o que lhe faculta os mais variados cognomes: flor de Maria, flor das noivas, flor das mães, flor de inverno, etc. Após o aparecimento das flores, dá-se a brotação pesada, por volta do mês de Agosto, período em que deve-se intensificar as regas e a adubação para a formação do bulbo vegetativo. É importante lembrar que a Cattleya walkeriana pode florescer em broto especial ou em broto com folha comum (Cattleya walkeriana variedade princeps, que floresce em Setembro).


É uma planta extremamente sensível às divisões (separação de mudas). Para poupá-la, deve-se evitar a floração no ano seguinte à divisão. Com este cuidado, ela economiza forças. Quando a planta mostra os botões, deve-se cortá-los utilizando ferramenta esterilizada para evitar contaminações, vírus ou bactérias. Isto pode ser feito usando-se a chama de um isqueiro ou vela por uns trinta segundos na lâmina da ferramenta.


Nesta espécie, são encontradas as formas tipo lilás, alba (branca), coerulea (azulada), semialba (branca com labelo lilás), lilacínea (rosada), flammea (lilás com riscos púrpura), vinicolor (vinho), entre outras.


Fonte: Wikipedia.