quinta-feira, 29 de setembro de 2011

14.a Fiaflora ExpoGarden: A Fênix ArtDecor foi conferir!

Aconteceu na última semana, nos dias 22, 23, 24 e 25 de Setembro a décima quarta edição da Fiaflora, um dos principais eventos de Paisagismo, Jardinagem, Lazer e Agricultura. Muita gente achou que as edições anteriores estavam muito melhores do que a deste ano. Concordamos, como estamos passando por uma nova fase profissional, aproveitamos o máximo, colhendo informações a batendo fotos, as quais eu compartilho algumas aqui…



Fachada da Feira, com seu Logotipo Gigante.

O pessoal esperando os portões abrirem.


Paisagismo oriental.


Ambiente ZEN, decoração indiana.


Água tranquilizadora.

Sofá Orbital super confortável…


Um tipo de horta com temperos e suculentas… encravada na mesa!


Os pergolados e caramanchões sempre dão um tchan, de serenidade e conforto!


Pontinha simpática...


Linda fonte de bambú!


Muito estilo neste vaso lindo, contrastando comas maçãs verdes...
Em outro Post colocaremos mais fotos e considerações.




quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dicas: Distribuição das Plantas no Jardim.




Para dar amplitude ao jardim, disponha as plantas em camadas de diferentes alturas.
As forrações mais baixas devem vir na frente, as intermediárias depois e por fim as mais altas atrás - como árvores, por exemplo. Assim é possível dar mais profundidade aos canteiros e visualizar todas as plantas.

Decks: Uma excelente opção em criação de ambientes ao ar livre.


Terrenos acidentados são propícios para a instalação de Decks. Eles aumentam a área plana do terreno e proporcionam uma visão privilegiada da paisagem, livre de interferência.
Essas estruturas ganharam tanto Status hoje em dia que são usadas inclusive em terrenos planos, para criação de ambientes ao ar livre, como salas de estar e jantar.



Feitos em madeira, os Decks também podem ser utilizados em jardins tropicais, orientais e clássicos, ao lado de piscinas, lagos, espelhos d'água ou na entrada da casa, uma vez que se adaptam em qualquer ambiente. Além disso, a temperatura amena e o conforto oferecidos pela madeira fazem do Deck o espaço ideal para u bom papo e, até quem sabe saborear uma boa comida ou bebida com o maior estilo!


Para suportar o sol, geralmente são feitos de madeiras resistentes, como o jatobá, ipê, maçaranduba e aroeira, e recebem a aplicação de uma camada de verniz náutico.



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Feliz dia da Árvore!!!


Em 21 de setembro é comemorado, no Brasil, o dia da árvore. A data foi escolhida, por ser próxima ao início da primavera - a estação em que as flores aparecem em maior quantidade.

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Pau-Brasil, árvore que mais simboliza a nacionalidade.

Essenciais para a vida, as árvores não só embelezam o planeta, como mantêm a umidade do ar. Além disso, ajudam a diminuir a poluição, porque dissolvem o gás carbônico, durante a queima de combustível. Produzem oxigênio, mudam a direção dos ventos, firmam o solo das encostas e também as margens dos rios.
Através da madeira dos seus troncos ainda é possível colher matéria-prima para a fabricação de medicamentos. No Brasil, a árvore mais antiga é um jequitibá de 3.020 anos, localizado em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo. Sua copa possui 39 metros de diâmetro, onde vivem tucanos e macacos, entre outros animais.
Como ajudar a salvar as florestas:
A metade das árvores cortadas no planeta é destinada à fabricação de papel! Usar menos papel é uma ótima maneira de ajudar a salvar as florestas.
Então, precisamos criar os seguintes hábitos:
• Escreva nos dois lados de cada folha de papel e tente usar papel de rascunho ou metades de folha quando possível. Recicle todo papel quando você terminar de usá-lo;
• Coloque um guardanapo de tecido em sua mochila, bolsa ou lancheira e use-o ao invés de guardanapos de papel;
• Em casa use sempre guardanapos, lenços e panos de pratos de tecido ao invés de papel;
• Quando comprar papel em uma loja, tente comprar papel reciclado com 100% pós-consumo, ou seja, depois dele ter sido usado por alguém. Isso significa que ele foi feito com papel que já foi usado e colocado numa cesta de lixo para ser reciclado. Melhor ainda, compre 100% de papel "tree-free" (isento de árvores). Isso significa que nenhuma árvore precisou ser derrubada para esse papel ser produzido;
• Não compre qualquer madeira que seja originária de árvores em perigo de extinção;

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Outras ações que ajudam muito:
• Cada cidadão tem o dever de proteger o verde em seu bairro. Por isso, fique de olho: nenhuma árvore, da área pública ou privada, pode ser abatida sem autorização da prefeitura. Esta autorização só é concedida se a árvore estiver doente ou for um obstáculo à abertura de avenidas e ruas. Os moradores têm o direito de se opor à derrubada desde que justifiquem os seus motivos;
• As árvores localizadas às margens de rios, córregos, nascentes, represas, topos de morros, montanhas, serras e áreas em declive são de preservação permanente. Não podem ser cortadas! Ajude a preservá-las;
• Você pode reivindicar mais áreas verdes no seu bairro. Este é um direito seu;
• Também é permitido plantar árvores defronte de sua casa e nos canteiros de avenidas e ruas;
• Aumente seu conhecimento: fale com pessoas que entendam de jardinagem e descubra como cuidar das plantas;
• Divulgue informações sobre a preservação do verde no jornal da escola, no mural, em impressos e também no jornal do seu bairro.

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UMA BOA FORMA DE COMEMORAR O DIA DA ÁRVORE, PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE… PASSE ADIANTE, QUE O PLANETA AGRADECE!!!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Como plantar Herbáceas, ajudando a trazer abelhas e beija-flores para seu Jardim.


As Gérberas são um tipo de Herbácea.

As herbáceas trazem cor ao jardim e, durante a floração, atraem abelhas e beija-flores. A maior parte das espécies floridas precisa de sol pleno para desabrochar.

Algumas são perenes e as outras, que nascem e morrem ao longo do mesmo ano, são as anuais.

Antes de plantar, o canteiro deve ser devidamente preparado.
As herbáceas costumam ser exigentes com relação ao substrato, que precisa ser rico em nutrientes, solto e bem drenado.

As mudas devem ser plantadas em ziguezague para que o canteiro fique uniforme sem falhas, quando ele atingir a maturidade.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Estilos: Jardim Japonês


Jardim Japonês

Alguns elementos como pedras, água, lanternas entre outros, são indispensáveis para compor o perfil japonês, e cada um teu seu significado.

Espaço onde é possível se sentir a paz, meditar e contemplar o espetáculo proporcionado pela natureza. Assim é o jardim japonês, cuja origem data do século XIV, seu surgimento está relacionado à necessidade de criar espaços especiais onde os monges zen-budistas, saídos da China para o Japão, pudessem fazer suas orações e meditações.
O jardim japonês possui um ar espiritual onde reina a harmonia e, quem entra nesta atmosfera tem a nítida impressão de estar num templo de meditação. A espiritualidade está por toda parte, seus elementos indispensáveis representam a vida, proporcionando sensações de paz e tranqüilidade.
Os jardins fornecem o equilíbrio para a mente dos japoneses que procuram a paz e a tranqüilidade, geralmente são formados por contrastes como liso e áspero, horizontal e vertical, isso porque acreditam que estes contrastes estimulam a mente a encontrar seu próprio caminho a perfeição.
Os aspectos visuais como a textura e as cores, em um jardim oriental são menos importantes do que os elementos filosóficos, religiosos e simbólicos. Estes elementos incluem a água, as pedras, as plantas e variados acessórios. Vejamos a seguir a composição básica de um jardim japonês:
- Lanterna de pedra (TORO)
Seu significado é a iluminação da mente de quem percorre o jardim, induzindo-nos à concentração. Os pontos de luz são estrategicamente distribuídos para não ofuscarem a visão. Todas as lanternas têm os mesmos elementos básicos: telhado grande, um compartimento aberto e três ou quatro pernas, a simplicidade fica por conta da textura rústica da pedra.
Dizem que, originalmente, elas eram usadas para iluminar as entradas dos templos para os cerimoniais do chá feito às escondidas de noite.
- Lago com carpas (KOI)
A água representa a vida, enquanto que as carpas são símbolo de fertilidade e prosperidade. Seu colorido adiciona movimento ao jardim, ou seja, são a representação das flores vivas – as flores não são utilizadas nos jardins japoneses, pois se transformam rapidamente. A carpa é considerado o peixe “rei do rio” e é respeitado pela sua habilidade para nadar rio acima e pela sua determinação em superar obstáculos.
- Fonte (TSUKUBAI)
Quando o elemento água não existe no jardim japonês, sua representação é feita por desenhos em pedriscos ou ainda por uma espécie de cuba com água (tsukubai), originário das cerimônias do chá, que representa o ritual simbólico de lavar as mãos para purificar-se antes da meditação no jardim.
- Cascata com pedras
O centro do jardim. Além de oxigenar a água, a cascata significa a continuidade da vida. E, como a vida, ela segue um ciclo representado pela intensidade da água, ou seja, desde as ondas até um simples murmúrio de água correndo é a simbologia da mudança que ocorre em nossas vidas. O fluxo da água simboliza o nascimento, o crescimento e a morte.
As posições das pedras, geralmente em números ímpares, são uma analogia da formação do homem e a sociedade: a princípio estamos sós, depois em grupo (como pai, mãe e descendentes). A pedra colocada em posição vertical representa o pai, e na horizontal a mãe. As outras pedras simbolizam os descendentes, sendo estas distribuídas em torno do lago.
- Caminho ou trilha (TOBI ISHI), Ponte (TAIKO BASHI)
Uma ponte ou um caminho dentro do jardim, representa a evolução para um nível superior em termos de engrandecimento, amadurecimento e auto-conhecimento, enquanto a flexibilidade do bambu, conduz a capacidade de adaptação e mudança.
- Bambu
O bambu participa freqüentemente da idéia taoísta segundo a qual se deve ceder a situações ou condições externas, para melhor triunfarmos na vida. Seus galhos são amarrados de forma que a planta cresça se curvando para o lago, como em reverência e respeito àquele que aprecia o jardim. É a imagem do bambu, que resiste a verga sob o rancor da tempestade, para em seguida voltar e erguer-se e aparecer novamente em todo seu esplendor. A eles são amarrados também sinos do vento e os macacos de cerâmica que trazem o som da natureza e a felicidade.
- Plantas e arbustos
Os arbustos com formatos (topiaria) garantem um efeito de escultura ao jardim e, para a cultura japonesa o paisagismo é uma das formas mais elevadas de arte, pois consegue expressar a essência da natureza em um limitado espaço.
Como cada elemento do jardim japonês tem seu significado, as flores não são usadas – vide item sobre as carpas – chegaram até mesmo a ser consideradas sinais de frivolidade devido a sua rápida transformação. Enquanto isso, as árvores e arbustos representam o silêncio e a eternidade. As mais utilizadas são a sakura (flor de cerejeira), o momiji (acer) e a sazanka (camélias).
A flor de cerejeira tem um significado especial: é conhecida como a flor da felicidade. A sua floração é comemorada no Hanami, nos meses de março e abril. É o momento de sair da introspecção do inverno e se abrir para o mundo, florescer o espírito e festejar.
Ao contrário do festejo e da alegria que o Hanami proporciona – o florescimento do sakura – a visão da queda das folhas do momiji, acer vermelho, revela um aspecto melancólico e reflexivo da personalidade japonesa. Para eles apreciar as cores da queda é tão importante quanto as do florescimento.
Tais princípios, aqui relacionados, nos ajudam a compreender melhor os aspectos de um jardim japonês. Obviamente não querem dizer uma só coisa, pois podem ter significados correlativos ao mesmo tempo. Um princípio está ligado a outro, o sentido se faz através do conjunto: assimetria, maturidade, simplicidade, naturalidade, sugestivo, transcendência do convencional e serenidade, estas são as bases que norteiam os projetos dos jardins japoneses, não esquecendo, é claro, do eterno e espírito.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cabeça de Frade: Suculenta rústica e exótica...


A Cabeça-de-frade é um cacto! (Melocactus Zehntneri)
R$ 66,00 aqui na Fênix ArtDecor.

Descrição:
Cacto de forma cilíndrica, com costelas bem acentuadas, com espinhos marrons numerosos, mas curtos e direitos.
À medida que cresce pode tomar a forma de uma pirâmide e na maturidade desenvolve uma cabeça no topo, chamada de cephalium, coberta de espinhos bem pequenos, delgados e vermelhos. Entre os espinhos nascem pequenas flores rosadas ou vermelhas.

Modo de cultivo :Local ensolarado e quente, pois é sensível ao frio.
Substrato de cultivo o solo mineral comum, com areia misturada para boa drenagem. Colocar mulching de pedriscos pequenos ou brita de graduação fina.

Paisagismo:

Em vasos, como planta isolada ou em vasos de boca larga em conjunto com outros cactos ou mesmo suculentas, desde que tenham várias horas de sol diárias.
Para regiões de clima quente, poderá fazer parte do jardim de rochas, onde fará belo efeito.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Gramados: Saiba como formar!


A primeira coisa a fazer na hora de implementar um gramado é escolher a grama adequada ao uso, que pode ir de um tapete verde para o jardim à base da área esportiva da casa. Na hora da decisão, deve-se levar em conta o clima, tipo de solo e condições do terreno(inclinação e sombreamento).


A grama pode ser plantada por meio de placas...

A espécie mais usada em jardins residenciais é a esmeralda, que forma um gramado denso, dificultando a aparição de ervas daninhas, suporta pisoteio, segura a erosão em áreas inclinadas. e não cresce muito, exigindo poucas podas.
Os gramados podem ser implantados de diversas formas. Os tapetes e placas, apesar de serem a opção mais cara, são mais práticos e formam rapidamente gramados mais densos.

PREPARAÇÃO DO SOLO DO GRAMADO.

O primeiro passo é limpar bem a área, tirando raízes, entulhos e pedras. É essencial exterminar as ervas daninhas pois, se permanecerem no solo, poderão gerar muitos problemas depois. A prevenção é o melhor caminho nesta hora, portanto após a limpeza do terreno, aplique herbicida em toda área. Feito isso, aguarde alguns dias e corrija o solo. O ideal é fazer uma coleta de amostra do solo e enviar para uma análise, seja qual for o resultado, o solo deve ser trabalhado com mais ou menos 20 cm de profundidade. Precisa ser descompactado com uma enxada e receber um aplicação de herbicida.
Aguarde alguns dias e corrija com calcário dolomítico e fertilize-o com superfosfato simples, para fortalecer as raízes e com matéria orgânica para estimular o desenvolvimento vegetativo.
Se a terra de seu jardim for muito argilosa, misture areia nessa camada de 20 cm, para melhorar a condição de drenagem.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

Palmeira Buriti... 1000 e 1 utilidades!


Buriti (Mauritia flexuosa)

É uma das mais singulares palmeiras do Brasil. O buriti é uma espécie abundante no Cerrado e um indicativo infalível da existência de água na região. Como o Cerrado é rico em água, lá estão os buritis, emoldurando as veredas, riachos e cachoeiras, inseridos nos brejos e nascentes. A relação com a água não é à toa.



Ao caírem nos riachos, os frutos de seus generosos cachos são transportados pela água, ajudando a dispersar a espécie em toda a região. Os frutos também servem de alimento para cutias, capivaras, antas e araras, que colaboram para disseminar as sementes. Na natureza, tudo funciona na base da cooperação mútua.
Os buritis também embelezam a paisagem do Cerrado e são fonte de inspiração para a literatura, a poesia, a música e as artes visuais.


Vitaminado
Para o homem, o buriti também é muito generoso. Seu fruto é uma fonte de alimento privilegiada. Rico em vitamina A, B e C, ainda fornece cálcio, ferro e proteínas. Consumido tradicionalmente ao natural, o fruto do buriti também pode ser transformado em doces, sucos, licores e sobremesas de paladar peculiares.


O óleo extraído da fruta tem valor medicinal para os povos tradicionais do Cerrado que o utilizam como vermífugo, cicatrizante e energético natural. As substâncias do buriti também dão cor, aroma e qualidade a diversos produtos de beleza, como cremes, xampus, filtro solar e sabonetes.As folhas geram fibras usadas no artesanato, tais como bolsas, tapetes, toalhas de mesa, brinquedos e bijuterias.



Os talos das folhas servem para a fabricação de móveis. Além de serem leves, as mobílias feitas com o buriti são resistentes e muito bonitas.
As folhas jovens também produzem uma fibra muito fina, a “seda” do buriti, usada pelos artesãos na fabricação de peças feitas com o capim-dourado.

Do buriti, se aproveita tudo. Até o nome, emprestado a milhares de lugares, estabelecimentos e até embarcações que levam a fama da palmeira por todos os lugares.



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Azaléias: Cuidados e Deveres.


Família: Ericáceas
Origem: China e Japão
Porte: Atinge até 2 m. de altura
Floração: inverno e início da primavera
Propagação: estacas de galho
Luminosidade: sol pleno/meia-sombra
Regas: Regulares, sempre que o solo estiver seco
A azaléia, um arbusto da família das Ericáceas, tornou-se muito popular e hoje pode ser encontrada formando cercas-vivas, compondo maciços em jardins, alegrando corredores e entradas mesmo plantada em um vaso. Um dos segredos do seu sucesso é que a floração ocorre justamente nos meses de inverno e traz um pouco de colorido num período em que a maioria das plantas encontra-se em repouso. Outro segredo é que a azaléia é uma planta relativamente rústica e resistente: suporta com bravura certas condições bem adversas e, por isso, é muito usada em jardins e praças públicas, dando um toque de “vida” até mesmo nos canteiros das grandes avenidas de cidades como São Paulo, tão castigada do ponto de vista ecológico-paisagístico.
A variedade mais popular no Brasil é a Rhododendron indicum, que originalmente produz flores roxas, rosas e brancas, mas graças à intervenção humana, pode ser encontrada em inúmeras matizes chegando até ao vermelho brilhante.
Solo: Por ser um arbusto rústico, a azaléia adapta-se bem a qualquer tipo de solo, porém, para produza uma florada exuberante, o ideal é cultivá-la usando a seguinte mistura de solo:
· 2 partes de terra comum de jardim
· 1 parte de areia
· 1 parte de composto orgânico
Luminosidade e regas: As azaléias não florescem dentro de casa e precisam de luz solar plena para crescerem bem. Para mantê-las em áreas internas, deixe as plantas fora de casa até que as flores se abram, aí então podem ser levadas para dentro, mas é preciso que fiquem em um local bem claro, próximo à janela. O cultivo pode ser feito à meia-sombra desde que a planta receba luz solar direta pelo menos 4 horas por dia. Evite o excesso de água nas regas: o ideal é fornecer água à planta apenas quando o solo apresentar-se seco, sem encharcar.
Na Fênix ArtDecor você encontra vasos lindíssimos, como esse!

Adubação: Floradas pouco exuberantes ou brotos que não crescem é sinal que falta nutrientes para a azaléia. Adube uma vez por mês com a seguinte mistura:
· 1 parte de farinha de ossos
· 1 parte de torta de mamona
Se for utilizar fertilizante químico, dê preferência para aqueles ricos em fósforo (o P da fórmula NPK). Ou seja, escolha um NPK onde o P seja maior que o N e o K. Ex: um NPK de fórmula 4-12-4.

Podas: Depois da floração, a poda é uma boa medida para estimular o surgimento de novos brotos e garantir uma próxima florada bem exuberante. Aproveite para fazer uma boa limpeza na planta, retirando as flores murchas e as folhas amarelas. Assim que terminar a floração das azaléias, retire os galhos em excesso e corte as pontas dos outros galhos, até chegar ao formato e tamanho que você quiser. Para aumentar a próxima floração, elimine as pontas de todos os galhos que floresceram este ano.
Controlando problemas
Galhas – folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas. As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”. Controle: Elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo Calda Bordalesa.
Oídio – A planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente. Controle: Reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.
Seca de ponteiros – Apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta. Controle: Faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.
Clorose – Toda a folhagem pode tornar-se amarela. Controle: Normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.
Ferrugem – Manchas semelhantes à ferrugem nas folhas acusam a presença de fungos. Controle: Aplique Calda Bordalesa.



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SUCULENTAS: Conheça e saiba como cuidar;

Lindo arranjo feito com suculentas em Vaso de Bonsai, muita criatividade na execução do arranjo e baixíssimo grau de cuidado na manutenção. Perfeito! Na Fênix ArtDecor tem!

As plantas suculentas são aquelas nas quais a raiz, o talo ou as folhas foram engrossados para permitir o armazenamento de água em quantidades muito maiores que nas plantas normais. Esta adaptação lhes permite manter reservas do líquido durante períodos prolongados, e sobreviver em ambientes áridos e secos que para as outras plantas seriam inabitáveis.
O exemplo mais típico de suculência é a dos cactos, cujos talos apresentam uma grossa capa detecido parenquimatoso. Além dos cactos outras diversas famílias vegetais apresentam o mesmo fenômenos.
A adaptação das suculentas lhes permite colonizar ambientes pouco habitados, que recebem pouca competencia por parte de outras espécies e, nos quais os herbívoros são escassos. Para possibilitar a captação da escassa umidade presente no ambiente, muitas suculentas são pubescentes, ou seja, apresentam uma superfície coberta de pêlos que retem o orvalho matutino. Outras técnicas empregadas para maximizar a retenção da umidade é a redução da superfície em comparação com o volume da planta, limitando o número de ramificações e o comprimento das mesmas e, o desenvolvimento de camadas de cera na superfície das folhas e talos. Desta maneira reduzem o processo de perda de água por evaporação.
Os cactos apresentam uma adaptação deconhecida nas demais plantas suculentas. Estes transformam as folhas em espinhos que cumprem a dupla função de reter a água e defender a planta de possíveis agressões. A fotossíntese ocorre na própria superfície do talo que armazena o líquido retido.
Existem milhares de espécies de plantas suculentas, classificadas em várias famílias. A maioria pertence as aizoáceas, as cactáceas e as crasuláceas, com mais de mil espécies cada uma.

Quando na natureza, são extremamente resistentes!

CUIDADOS BÁSICOS:
Os cactos necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade, por isso, se quer cactos saudáveis e bonitos, deve respeitar estas três regras básicas.
Há apenas uma excepção; os mini-cactos, aqueles que encontra nos supermercados em vasinhos e que, em geral, têm menos de três anos.
Por serem mais jovens, apresentam menor resistência à exposição directa dos raios solares.
No verão, deve regar os cactos a cada cinco ou seis dias e os mini-cactos a cada quatro dias.
A terra deve ser molhada, mas não encharcada.




Estilos: Jardim Inglês.


O conceito usado nos jardins dos palácios ingleses foi adaptado para áreas menores, como os jardins residenciais.

Ao contrário dos jardins clássicos italianos e franceses, que surgiram a partir de conceitos dos jardins persas, o jardim inglês tem inspiração em outro tipo de jardim muito antigo, o chinês, que era inspirado na natureza e procurava imitar uma paisagem natural.
Embora sejam tão antigos quanto os jardins egípcios e persas, os jardins chineses só foram descobertos pelos ingleses do século XVIII, com as constantes viagens à China. Com base nesse novo conceito, os jardinistas ingleses criaram seu próprio estilo, os famosos jardins ingleses, que se caracterizavam, inicialmente, por grandes áreas atapetadas com extensos e perfeitos gramados circundando palácios e castelos.


A periferia desses relvados, compostos por bosques e mata nativa, era delimitada por alamedas largas,para possibilitar o tráfego de carruagens, e alamedas secundárias, mais estreitas, para as pessoas passearem.
As alamedas, projetadas em curvas pouco acentuadas, eram margeadas por canteiros ricos em quantidades e variedades de espécies, especialmente as floríferas. Elas respeitavam a topografia do terreno e não permitiam que as pessoas vissem o jardim como um todo. A cada curva ou bifurcação, elas se surpreendiam com uma nova paisagem, até o momento em que viam a edificação principal.