terça-feira, 6 de novembro de 2012

Gloriosa. Linda trepadeira que pode dar muito charme ao seu ambiente.




Nome Científico: Gloriosa rothschildiana
Nomes Populares: Gloriosa, Garras-de-tigre, Lírio-trepadeira
Família: Colchicaceae
Categoria: Bulbosas, Trepadeiras
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: África
Altura: 1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene

A gloriosa é uma trepadeira muito singular, de textura herbácea, raízes tuberosas e flores muito decorativas. Suas folhas são lanceoladas, longas e brilhantes e apresentam uma modificação curiosa na extremidade, que torna-se uma gavinha, permitindo sua fixação e ascensão sobre os suportes. Seu crescimento é muito veloz nos meses quentes e pode atingir até 2 metros de altura. As flores são o principal encanto desta planta diferente. Elas são solitárias, com longos estames e pétalas recurvadas, como se estivessem invertidas. De bordos ondulados, as pétalas são amarelas na base e vermelhas nas extremidades. Ocorrem ainda variedades de flores amarelas e de porte anão.

É uma trepadeira ótima para o cultivo anual, decorando suportes leves, como treliças delicadas, grades e cercas. Seu crescimento vigoroso permite a obtenção de florações sucessivas na mesma estação. No inverno a planta entra em repouso e perde a folhagem. Neste período as raízes tuberosas podem ser removidas e separadas para o replantio na primavera. Caprichosa, esta trepadeira gosta de ser replantada em locais diferentes, brotando com mais vigor. Adapta-se ao plantio em vasos e floreiras. É muito utilizada também como flor-de-corte.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo bem drenável, leve e enriquecido com matéria orgânica, regado regularmente. Aprecia o clima ameno, mas vegeta em uma ampla faixa climática, desde países de clima temperado até tropical. Em locais de inverno rigoroso deve-se remover suas raízes do solo, e armazená-la, protegendo-a das baixas temperaturas. Não tolera estiagem. Não necessita podas. Multiplica-se por sementes e principalmente pela separação das raízes tuberosas.

Fonte: Jardineiro.net

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